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"Pavilhão de Portugal", por Álvaro Siza Vieira

No dia 18 de maio de 2024 foram conhecidos os resultados dos prémios nacionais de arquitectura – FORMA 2023. Nesta 2ª edição foram registadas um total de 137 candidaturas para as 6 categorias. A cerimónia de entrega dos prémios realizada no Auditório do Museu Serralves contou com a presença do Presidente do CDN da Ordem dos Arquitectos, o Arqtº Avelino Oliveira, que fez as honras de abertura, destacando os Prémios FORMA como sendo os Prémios que promovem e representam o conhecimento, a prática de qualidade, a autoria, o pensamento e a criação, onde todos os finalistas são os premiados e que a escolha de um vencedor é a celebração da arquitetura, o lado humano e o reconhecimento do seu trabalho.

Carlos_Castanheira

"Casa das Histórias Paula Rego", por Eduardo Souto Moura

Arquiteto português que viveu muitos anos na Holanda, mas regressou a Portugal para liderar a reconstrução do Chiado após o incêndio. Carlos Castanheira fundou o seu atelier em 1992, juntamente com a sua mulher, e desde então tem desenvolvido uma vasta gama de projetos, desde pequenas construções a obras de grande envergadura. Destaca-se a sua colaboração frequente com Álvaro Siza Vieira, sobretudo em projetos de grande escala na Ásia, como o Haishang Museum e o icónico Building on the Water. Apesar dos inúmeros prémios e reconhecimentos que recebeu ao longo da sua carreira, admite que prefere concentrar-se na prática da arquitetura, pois o que realmente o motiva é o ato de criar. Entre os seus projetos mais marcantes estão diversas adegas, como a Casa da Torre e a Quinta da Faísca, onde combina funcionalidade e integração paisagística. No futuro, ambiciona projetar um hospital e uma torre, desafiando-se continuamente a criar algo novo e inovador.

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"Casa da Música", por OMA (Rem Koolhaas+Ellen van Loon) e Nuno Rosado (ADAPT Arquitetos)

Kengo Kuma nasceu em 1954. Fundou a Kengo Kuma & Associates em 1990. Atualmente, é Professor Universitário e Professor Emérito da Universidade de Tóquio, depois de ter lecionado na Universidade de Keio e na Universidade de Tóquio. Os projetos da KKAA estão atualmente em curso em mais de 50 países. Kengo Kuma propõe uma arquitetura que abre novas relações entre a natureza, a tecnologia e os seres humanos. As suas principais publicações incluem Kengo Kuma Onomatopoeia Architecture Grounding (X-Knowledge), Nihon no Kenchiku (Arquitetura do Japão, Iwanami Shoten), Zen Shigoto (Kengo Kuma - as obras completas, Daiwa Shobo), Ten Sen Men (Plano de Linhas de Ponto, Iwanami Shoten), Makeru Kenchiku (Arquitetura da Derrota, Iwanami Shoten), Shizen na Kenchiku (Arquitetura Natural, Iwanami Shinsho), Chii-sana Kenchiku (Pequena Arquitetura, Iwanami Shinsho) e muitos outros.

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Terminal do Porto de Leixões

Licenciado em Arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (1976-1981). Viveu em Amesterdão, de 1981 a 1990, onde trabalhou como Arquiteto e estudou na Academie Voor Bouwkunst Van Amsterdam. Em 1993 fundou o atelier Carlos Castanheira & Clara Bastai, Arquitectos Lda. com a Arquiteta Maria Clara Bastai. Trabalhando, sobretudo, no sector privado, foi jurado de concursos, participou em conferências, esteve envolvido na organização de cursos e workshops de formação em Arquitetura, comissariou e organizou exposições, editou e publicou livros e catálogos. Desde estudante que colabora com o Arquiteto Álvaro Siza em diversos projectos em Portugal e, sobretudo, no estrangeiro.

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Bar à Margem

Licenciado em Arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes do Porto (1976-1981). Viveu em Amesterdão, de 1981 a 1990, onde trabalhou como Arquiteto e estudou na Academie Voor Bouwkunst Van Amsterdam. Em 1993 fundou o atelier Carlos Castanheira & Clara Bastai, Arquitectos Lda. com a Arquiteta Maria Clara Bastai. Trabalhando, sobretudo, no sector privado, foi jurado de concursos, participou em conferências, esteve envolvido na organização de cursos e workshops de formação em Arquitetura, comissariou e organizou exposições, editou e publicou livros e catálogos. Desde estudante que colabora com o Arquiteto Álvaro Siza em diversos projectos em Portugal e, sobretudo, no estrangeiro.

A IF apresenta no Festival de Arquitetura FORMA a instalação sensorial “IFormal”, patente na Igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra.

A instalação dá forma ao manifesto da IF para a arquitetura, propondo uma reflexão crítica e poética sobre a forma como nos relacionamos com o espaço construído e com quem o desenha. Questiona a invisibilidade da arquitetura no quotidiano, a falta de escuta e de participação, e defende uma educação para a arquitetura responsável, sustentável e inclusiva, acessível a todas as idades, ocupações e formações.

Concebida como uma experiência imersiva de imagem, som e palavra, “IFormal” convida o visitante a sentir o espaço, e não apenas a vê-lo, estimulando a consciência coletiva para a importância do ambiente construído na nossa vida pessoal e social.

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